Antes que o mundo acabe


Olá meus queridos amigos, leitores do blog da "fofinha" aqui.
Muitos devem ter se perguntado: "Por onde anda aquela louca peso-pesado?", "Será que ela morreu?". Outros devem ter dito: "Que bom que ela sumiu. Pelo menos não corro o risco de ser o próximo alvo de suas críticas".
O fato é que, em algum momento, fui lembrada - e isso é ótimo, pois que não faz falta ou não incomoda geralmente é esquecido, desprezado.

Eu postava muita coisa aqui. Enjoei. Preferi me calar depois de "pegações no pé", ameaças de processo (por dizer nada mais que a verdade, somente a verdade), e todo tipo de tentativas de perturbação da minha paz de espírito.

Continuei minhas andanças mundo afora, conferindo in loco muito do que a mídia "especializada" indicava, muito do que as pessoas me diziam.
Tem coisa melhor do que ter um ponto de vista próprio a respeito de qualquer coisa?
Não é a Veja, a Gula, a GoWhere ou a (desculpem) p.q.p quem vai dizer (eles dizem que é "indicar") onde eu vou gastar o meu suado dinheirinho.

Eu não vou comer "fatias translúcidas" de sei-lá-o-quê por que é "tendência" quando eu sei que é porque a ficha técnica elaborada pelo chef indicou que tal receita sairia muito mais "em conta" (lógico) para o restaurante dele e que seria vendida ao preço que fosse porque "sempre haverá um imbecil disposto a pagar quanto for, por seja lá o que for". Porque os pseudo-formadores de opinião assim determinaram. E infelizmente, isso é a realidade de um país de novos-ricos que abrem mão o que gostam de verdade, para consumirem o que o topo da pirâmide (na cabeça destes novos-ricos) sempre consumiu.
Como se o sucesso de alguém estivesse atrelado aos seus costumes alimentares e a outros consumos. Bullshit!

Disseram que o mundo se acabará ainda este ano (rs). Então senti que precisava passar por aqui antes, para torrar vossas paciências "enquanto durar o estoque".

Abraços a todos. Aos que me amam e aos que me detestam também!

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